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Apesar disso tudo, ainda nos resta esperança. Não vemos todos os dias a ciência (e a física quântica em particular) desvendando cada vez mais os mistérios do universo? Forças, energias, singularidades. Tudo está interligado e tudo influencia tudo. Você influencia o espaço-tempo ao seu redor. Então, faça isso conscientemente.
O universo não existe do jeito que você o experimenta. São duas coisas separadas. Só podemos perceber uma parte do dele. Quando olhamos para cima, para o alto e para as estrelas, não estamos percebendo o que realmente está lá. Estamos olhando para nós mesmos.
O cérebro humano é um prodígio da evolução. Somos capazes de raciocinar e utilizar ferramentas como a lógica para potencializarmos nossa percepção do universo. Mas, até que ponto isso é possível? É extraordinário o fato de que exista algo no universo complexo o suficiente a ponto de tentar analizar a si mesmo. Isto levanta questões importantes e, talvez, uma confirmação de que tudo no mundo e no universo é mais do que "físico". É algo que os cientistas chamam de "recursividade". É quando algo que pensa (o cérebro), pensa em algo que pensa (ele mesmo), assim, recursivamente, até o infinito. Ora, sabemos que infinitos não existem. E, sendo recursivo, o cérebro necessita de algo fora de si mesmo para conseguir escapar deste ciclo. Este algo é conhecido há milênios. Nós o sentimos. Não somos somente um ser autônomo baseado em carbono. Há, necessáriamente, algo que nos arrebata do infinito e nos traz para este plano. E é este algo que denominamos de espírito.
Geremias Aurélio de Souza
Engenheiro de alimentos. Formado em neurolinguística pelo instituto Gnosis em São Paulo SP.
Workshop de programação reacional antropomórfica. www.institutoamorproprio.com.br
(trecho do livro "O universo pessoal")
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