de abrir o meu casaco e deixar a brisa entrar. Brisa que é movimento, e já passou. E ali está denovo. Se quanto mais sei da brisa, mas me encolho e esfrego as mãos. Lá vem a brisa! A brisa tem ritmo. Olha lá a moita dançando. Olha só. Eu desdenho, e ela estapeia o meu rosto.
E se eu deixasse a brisa entrar?
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(Será que dá pra ser mais solipsista que isso? desculpa aí Renan, to me recuperando...)
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Há um dia
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